Saímos de São Paulo as 7:30 da manhã.
Pegamos estrada tranqüila até chegar na famosa Serra do Cafezal (Meu... Que inferno!!!). Duas pistas, uma de ida e outra de volta (Somente em algumas subidas a pista é duplicada). Seiscentos e vinte e dois milhões de caminhões (Somos uma formiguinha perto deles e os pneus se tornam monstros gigantes!).
Durante o percurso da serra (a passos de tartaruga), pára tudo. Ainda conseguimos avançar cortando caminho pelo "meio acostamento" e pelas brechas entre os caminhões.
O que encontramos no final deste imenso congestionamento é hilário: três caminhões gigantescos, entre eles uma cegonheira, enganchados pelas laterais. (Não sei qual foi o motorista mais retardado, mas aparentemente, os três juntos estavam numa tentativa de ultrapassagem!). A cena era tão bizarra que eu nem tive a reação de tirar uma foto!
Passada a serra seguimos o nosso caminho sem maiores contratempos (Embora a estrada esteja em obras, com alguns trechos onde os carros circulam em sentido único).
Depois de dez horas de viagem chegamos ao hotel de Lages. A recepção hospitaleira impressiona. A gentileza, dedicação, preocupação com os hóspedes é exatamente igual a vinte anos atrás. Jantamos em um barzinho aconchegante.
Comemos uma pizza regada a vinho.
No dia seguinte seguimos para a Serra do Rio do Rastro.
Bjs
Pegamos estrada tranqüila até chegar na famosa Serra do Cafezal (Meu... Que inferno!!!). Duas pistas, uma de ida e outra de volta (Somente em algumas subidas a pista é duplicada). Seiscentos e vinte e dois milhões de caminhões (Somos uma formiguinha perto deles e os pneus se tornam monstros gigantes!).
Durante o percurso da serra (a passos de tartaruga), pára tudo. Ainda conseguimos avançar cortando caminho pelo "meio acostamento" e pelas brechas entre os caminhões.
O que encontramos no final deste imenso congestionamento é hilário: três caminhões gigantescos, entre eles uma cegonheira, enganchados pelas laterais. (Não sei qual foi o motorista mais retardado, mas aparentemente, os três juntos estavam numa tentativa de ultrapassagem!). A cena era tão bizarra que eu nem tive a reação de tirar uma foto!
Passada a serra seguimos o nosso caminho sem maiores contratempos (Embora a estrada esteja em obras, com alguns trechos onde os carros circulam em sentido único).
Depois de dez horas de viagem chegamos ao hotel de Lages. A recepção hospitaleira impressiona. A gentileza, dedicação, preocupação com os hóspedes é exatamente igual a vinte anos atrás. Jantamos em um barzinho aconchegante.
Comemos uma pizza regada a vinho.
No dia seguinte seguimos para a Serra do Rio do Rastro.
Bjs
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